terça-feira, 26 de agosto de 2008

Se é que o vossa santidade existe...

Nosso senhor dos blogueiros,
eu prometo me organizar. Eu ia dizer me organizar melhor, mas o caso aqui é de organização geral e completa.

Não prometo datas, mas prometo. Tá, é só isso mesmo. Ouve minhas preces, dá um jeito nos meus horários.
Beijos, me liga.

(nossa, que bobagem)

terça-feira, 29 de julho de 2008

Um mol de anos depois

Para começar, gostaria de dizer - para os que ainda não sabem - que este blog é uma farsa. Sim, uma farsa. Das grandes. Porque, simplesmente, eu consigo demorar 6,02 x 10²³ anos para postar. E não é algo de que eu me orgulhe muito, mas... Acontece.
A essa altura até o grande ozzy já morreu.


Aguarde(m), breve novos posts. Pra quem ainda não desistiu do blog. Ou pra quem ainda lembra que ele existe. Ou só pra mim mesmo. Meu cantinho (abandonado) de escrever tolices. :D

quinta-feira, 3 de abril de 2008

ozzy, a nice dog.

Era uma vez, um cachorro.

(Quer dizer, antes disso...
Era uma vez uma Semana Santa, uma casa no Iguape, e disposição pra passar um dia lá. Era uma vez um portão na entrada, um portão que não abre sozinho, e uma irmã medrosa que quando desceu do carro e abriu o tal portão, encontrou logo na entrada um ser. Já podemos voltar...)

Enfim, o ser era um cachorro. Um cachorro pretinho, porte médio, e que, por instinto, veio na direção da medrosa. A medrosa, de tão medrosa, saiu dando uns pulinhos meio ridículos na tentativa de fugir do cachorro.

Logo descobrimos Ozzy! Um Ozzy meio fraquinho, carinha de triste, feridas poucas nas patinhas. Ozzy dava uma peninha. Pobre Ozzy!

A mente (in)quieta deste ser que vos fala logo começou a martelar:
Seria Ozzy um ex-viciado em drogas e que ao ouvir rock balançou a cabeça pra cima e pra baixo no ritmo da música?
Teria Ozzy pulado e ficado feliz ao ver um poster do Osbourne na parede?
Teria Ozzy ouvido uma música do roqueiro e latido depois tentando cantar no embalo?
Teria Ozzy se emocionado com os acordes e a melodia?




Bom, por alguma razão não muito legal, toda a emoção dos meus pensamentos foram para o ralo quando descobri que Ozzy se chamava Ozzy por um motivo simples:
o pobrecito em algum momento da vida tinha tido todas/muitas verminoses, parasitoses, protozooses.
Falta só descobrir a mente criativa que o batizou. Pobre Ozzy. :~

domingo, 16 de março de 2008

Quem conta um conto, aumenta um ponto.

Mais uma vez atualizando tardiamente, mas eu já tava com vontade de postar aqui alguns...

ESCLARECIMENTOS

Sobre o post passado, acho que as pessoas tão misturando um pouco as coisas que eu falei. O que aconteceu no dia da matrícula foi somente o que eu escrevi. Nunca disse ao dito professor que o odiava. Não tenho nenhuma razão para odiá-lo, até agora ele tem se mostrado um bom aplicador da matéria que se propôs a ensinar, até agora não deu sinal de está me marcando. Tem pessoas que não estão entendendo que o meu propósito é só passar tranqüilamente nessa cadeira, sem traumas. De maneira algum tô com o intuito de causar polêmica. Gente do céu, eu só quero sossego! A troco de quê eu vou querer arranjar confusão com professor?

Pois é, basicamente é isso. Amanhã é a primeira prova dele, a sensação neste momento, às 22:52 não é das melhores, mas é isso mesmo, me desejem sorte! :P

sábado, 23 de fevereiro de 2008

"- Que sorte a sua, ele está aqui agora!"

36453714582 anos sem postar, decido falar sobre um assunto recente: minha matrícula na faculdade \o/ (obs.: muito recente. já estou na segunda semana de aula)

Antes do grande dia que mudaria minha vida (tornar-me um ser acadêmico, libertando-me da fase colegial - saudade saudade saudade, das pessoas, claro.), eu me certifiquei de que não poderia fazer determinadas cadeiras com determinados professores. Para tanto, pesquisei em muitas fontes confiáveis (orkut) e descobri que matéria 1 = não professor X. Curiosa não, jamais.

Ok, lá estava eu, sozinha naquele mundo enorme de grande chamado unifor, sem pai, nem mãe, com uma pasta com documentos, certificados um milhão de vezes antes de que estavam mesmo ali. (cópia do rg? presente!)

Então lá fui eu na busca do bloco K. Cheguei, a única sem pais por perto, me sentindo a adulta. Foi quando estava eu sentada para escolher as cadeiras e os professores e, ao ver o nome do professor X, na tela do computador, tremi na base.
"- Moço, dá pra mudar o nome desse professor aqui?"
Nesse quase exato instante, entra uma jovem adulta. Se apresenta ao meu auxuliar de matrícula como professora de jornalismo da casa e oferece ajuda. Eu não precisava de ajuda, não precisava mesmo. Tava com uma cola enorme do lado, com os nomes dos professores, e NÃO's e SIM's bem visíveis. Mas meu auxiliar falou que eu era caloura do jornalismo e a dita cuja resolveu ficar ali mesmo, perto do meu computador, toda bondosa e caridosa.

Pois bem.
"- Professora, não é querendo ofender ninguém, mas... Eu não queria fazer matéria 1 com professor X. É, eu não o conheço, mas me aconselharam a fazer com outro ou fazer depois. Nada contra ele, afinal, eu não o conheço." Soltei logo.
"- Mas olha, Viviane, o professor X é excelente, e blá blá blá..."
Como é que eu ia discutir com a criatura? Pq ela não ia ajudar outra pessoa e me deixava em paz? POR QUÊ?
Pois bem... Lái fui eu ficar tímida, sem vontade de debater nada, quando ela diz:
"- Olha, que sorte a sua! O professor X tá aqui agora, veio matricular a filha no curso W! Daí eu o acho aqui, lhe apresento e você vai ver que ele não tem nada demais!"

:O
COMO ASSIM?
Definitivamente, o conceito dela de sorte não bate com o meu. Sem pai nem mãe por perto pra me ajudar, sozinha, perdida... Comecei a dizer a ela que não precisava, não carecia de apresentações, mas eu acho que no fundo, no fundo, ela tava louca pra me deixar sem graça; Sem-vergonha!
Foi aí que eu o vi, e ela o trouxe, e me apresentou, e disse que eu disse que o campus inteiro o odiava, que não queria fazer a cadeira com ele, que tava com medo dele, e e e ...

Pois é, não sei como ela foi capaz. Ele ficou meio (MEIO) sem graça, sorriu amarelo, disse que era lenda, perguntou onde eu tinha visto isso. Eu já nem lembro o que foi que eu respondi. Me matriculei na cadeira 1 com ele, pois só tinha ele mesmo, fui embora sozinha, perdida, e atordoada.


Só sei que agora, em todas as suas aulas, professor X insiste em fazer menção aos alunos que são 'MAU-CARÁTER' (ele enche a boca pra falar isso), que ficam espalhando má fama do professor por aí, sem razão, e blá blá blá. Eu sinto muita frustração da parte dele, e, honestamente, tô com muito medo mesmo. Vai que ele decide se vingar e descarregar essa frustação em mim - não duvido nada que ele faça algo parecido. Eu sei que não tive culpa, eu não inventei nada, só repassei opiniões.
E eu nem tava intencionada a dizer qualquer coisa a ele; a culpa foi daquela cabrita louca pra me ferrar. Mau-caráter!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

"Oh meudeus! Ela tá armada!"

Coisas comuns de acontecer num domingo pela manhã:

- Você levantar cedo porque vai fazer um concurso (e deixa de sair com suas amigas na véspera por causa disso), encontrar pessoas legais e conhecidas na fila, ficar ansiosa, ouvir o fiscal ler as instruções e anunciar que:
9965...2.1) É proibido portar relógios digitais, telefone celular, armas.
Nesse último ponto é realmente muito óbvio, quer dizer, quem vai fazer uma prova armado?? Acha uma questão difícil, chama o fiscal e anuncia um seqüestro se ninguém disser a resposta a ele?
Então quando o fiscal lê esse detalhe, geralmente algumas pessoas riem sem querer, seja interno/externamente.
É aí que vem a no
vidade (pra mim)...
Como pessoa (pouco) observadora que sou, notei quando uma mulher (baixa, classe média, cabelo preto preso, blusa azul - eu disse que reparo pouco nas coisas) chamou o fiscal(moreno, gordo, óculos,cara de quem manda na parada), disse algo em seu ouvido e ele ficou meio sem ação. Decidi instantaneamente ficar olhando aquela situação, e notei quando o cara foi chamar alguém no corredor. O seu alguém (cabelos brancos, blusa branca, óculos) chamou a mulher na frente da sala e ela foi até o quadro, levando a bolsa. Num é que a dita cuja tirou um revólver/pistola/
AK-47 (só saberia dizer o nome de uma arma se ela fosse uma golden gun, pq enfim, jogar 007 me serviu pra alguma coisa) de lá?
Quer dizer, a criatura altamente nor
mal, com seus 30 e poucos anos, tava com um troço daqueles na bolsa, e o pior, que ninguém reparou. Ou então alguém viu e tá acostumado com uma situação assim, mas não eu. Não que eu tenha levantado e feito um alarde, gritando e correndo de um lado pro outro com as mãos pra cima como se ela fosse matar todo mundo. Fiquei só olhando a cidadã tirar toda a munição, dar a coisa prateada pro senhor fiscal e ir fazer a prova dela. Eu perdi uns 4 minutos da prova, mas pelo menos ganhei um assunto pra um post aqui. euahueauea



Razões para uma mulher carregar uma arma num domingo ensolarado e alegre pela manhã:

1)
Ela é militar e tem uma licença pra andar armada.
(que foi o que meu pai disse quando eu contei a história pra ele, toda empolgada. Então ele respondeu secamente isso e eu senti um balde de água gelada cair sobre meu ser. Como essa é a hipótese mais chata, vamos ignorá-la)
2) Ela tem recebido agressões dentro do seu próprio lar, do seu próprio marido, e decidiu que naquele domingo, daria uma fim na humilhação.
(que eu acho beeem mais sensato. E mais emocionante também. hehehe :)

Então... façam suas apostas!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Por onde começar...?

Enfim, alguém aqui resolveu se render ao maravilhoso mundo dos blogs. Sem mais delongas, vamos aos...

AGRADECIMENTOS :)
1. Papai e mamãe, pelo pouco básico: 'eu não estaria aqui sem vocês'. Obrigada também por terem comprado a nossa super multifuncional, a qual permitiu que tantas belas ilustrações estivessem aqui. (dedico à multifuncional o agradecimento 1.1)
2. Cunhado, pelo desenho-mor deste blog, fruto de tanto talento e um pouco de exagero (pô Thads, haja nariz né?)
3. Professoras da pré-escola, cujas aulas de 'artes' me permitiram aprender tudo que eu sei hoje sobre desenho (como vocês bem podem perceber aí do lado. pois é, esses aí são meus.)
4. Futuros(as) leitores(as), que com críticas, elogios, palavras de carinho (ou não) irão contribuir para que eu possa voltar a escrever aqui e tenha força pra continuar.


Meio presunçoso começar escrevendo um discurso de agradecimento, mas, sabem como é, nunca haviam me dado a oportunidade... hehe :P